[NOTÍCIAS DA IGREJA]
O artigo 6 do Pacto Internacional afirma que “o direito à vida é inerente à pessoa. Este direito será protegido pela lei. Ninguém poderá ser privado da vida arbitrariamente”.
Neste artigo, afirmam também que “não será imposta a pena de morte por crimes cometidos por pessoas menores de 18 anos, nem será aplicada às mulheres em estado de gravidez”.
Entretanto, com a reforma do artigo, o aborto passaria a ser um direito.
Os Estados Unidos, a Austrália e o Japão expressaram seu mal-estar a respeito desta possível aprovação do aborto como um direito.
Segundo explica ‘Derecho a Vivir’, a modificação proposta pela Comissão de Direitos Humanos da ONU “defende o aborto e promove o aborto eugênico, infringindo o que foi disposto na Convenção Internacional acerca das Pessoas com Deficiência e considera que cada Estado deve garantir esta prática contra a vida dos não nascidos”.
Para evitar a aprovação desta modificação que permitiria o aborto como um direito, a associação ‘Derecho a Vivir’ entregou mais de 132 mil assinaturas junto com um extenso documento intitulado “Considerações de ‘Derecho a Vivir’ ao Comentário Geral nº 36 sobre o artigo 6 do acordo internacional pelos direitos civis e políticos”, no qual pedem que mantenham a proteção do direito à vida do não nascido.
‘Derecho a Vivir’ também assegurou que realizarão um acompanhamento detalhado do avanço da comissão.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/mais-de-100-mil-pedem-a-onu-que-o-aborto-nao-seja-um-direito-22954/