[BRÉSCIA]
As consagradas da missão de Brescia foram convidadas para celebrarem a festa de Santa Julia no “Villaggio Prealpino”, paróquia que está situada na Diocese de Brescia.
Santa Júlia nasceu no Século V em Cartago, a grande cidade de colonização fenícia no norte da África. De família nobre, desde a infância recebeu educação cristã. Assim, ela viveu uma vida tranquila em Cartago até que Genserico, rei dos vândalos, invadiu a cidade com seu poderoso exército. Os invasores destruíram, saquearam, mataram fiéis cristãos e clérigos e venderam milhares de pessoas como escravos e escravas. Entre elas, Santa Júlia.
De um instante para outro Santa Júlia perdeu família, amigos, prestígio, respeito, liberdade e posses. Passou a viver uma vida cheia de privações e provações terríveis. Nesse momento, porém, quando muitos abriram as portas ao desespero, a educação e a fé de Santa Júlia falaram mais alto. Ela buscou em seu coração a presença de Deus, de Jesus Cristo vivo e isso a confortava. Seu único alento passou a ser a presença de Deus. Mas, que alento pode ser melhor e mais poderoso que este? Assim, mesmo nos mais terríveis sofrimentos, nas caminhadas mais exaustivas, nas humilhações, na fome e na solidão, ela buscava refúgio na doce presença de Deus dentro de si.
Tendo como exemplo toda a vida de Santa Julia, Don Adriano Verga pároco da igreja de Santa Julia meditou durante a homilia sobre a natureza humana que sempre se revolta, se impacienta e se agita, desesperada, e com isso, só faz aumentar ainda mais o sofrimento e agrava a situação. O segredo para se sofrer com paciência é não olhar nem para o passado e nem para o futuro, mas viver, na fé, o presente. Um dos grandes conselhos que Jesus deixou no Sermão da Montanha foi este: “Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã. A cada dia basta o seu mal” (Mt 6,34). Deus sempre dará a graça necessária para carregar, com determinação, a santificante cruz de cada dia.
Juntamente com os paroquianos presentes pode se meditar que a cruz “de cada dia” é formada de tudo o que se faz e se sofre, por exemplo, o trabalho diário, as preocupações, a falta de dinheiro, a doença, o acidente, a contrariedade, as calúnias, os mal-entendidos, enfim, tudo, o que desagrada. Tudo isto se torna sagrado quando, abraçado na fé, é colocado no cálice do sangue do Senhor, celebrado a cada dia no altar.
As consagradas estiveram presentes na condução da Adoração Eucarística e animação dos cantos da Santa Missa, onde puderam rogar a intercessão de SantaJulia para que um dia também todos possam chegar à glória eterna.
Santa Julia rogai por nós!
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As consagradas da missão de Brescia foram convidadas para celebrarem a festa de Santa Julia no “Villaggio Prealpino”, paróquia que está situada na Diocese de Brescia.
Santa Júlia nasceu no Século V em Cartago, a grande cidade de colonização fenícia no norte da África. De família nobre, desde a infância recebeu educação cristã. Assim, ela viveu uma vida tranquila em Cartago até que Genserico, rei dos vândalos, invadiu a cidade com seu poderoso exército. Os invasores destruíram, saquearam, mataram fiéis cristãos e clérigos e venderam milhares de pessoas como escravos e escravas. Entre elas, Santa Júlia.
De um instante para outro Santa Júlia perdeu família, amigos, prestígio, respeito, liberdade e posses. Passou a viver uma vida cheia de privações e provações terríveis. Nesse momento, porém, quando muitos abriram as portas ao desespero, a educação e a fé de Santa Júlia falaram mais alto. Ela buscou em seu coração a presença de Deus, de Jesus Cristo vivo e isso a confortava. Seu único alento passou a ser a presença de Deus. Mas, que alento pode ser melhor e mais poderoso que este? Assim, mesmo nos mais terríveis sofrimentos, nas caminhadas mais exaustivas, nas humilhações, na fome e na solidão, ela buscava refúgio na doce presença de Deus dentro de si.
Tendo como exemplo toda a vida de Santa Julia, Don Adriano Verga pároco da igreja de Santa Julia meditou durante a homilia sobre a natureza humana que sempre se revolta, se impacienta e se agita, desesperada, e com isso, só faz aumentar ainda mais o sofrimento e agrava a situação. O segredo para se sofrer com paciência é não olhar nem para o passado e nem para o futuro, mas viver, na fé, o presente. Um dos grandes conselhos que Jesus deixou no Sermão da Montanha foi este: “Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã. A cada dia basta o seu mal” (Mt 6,34). Deus sempre dará a graça necessária para carregar, com determinação, a santificante cruz de cada dia.
Juntamente com os paroquianos presentes pode se meditar que a cruz “de cada dia” é formada de tudo o que se faz e se sofre, por exemplo, o trabalho diário, as preocupações, a falta de dinheiro, a doença, o acidente, a contrariedade, as calúnias, os mal-entendidos, enfim, tudo, o que desagrada. Tudo isto se torna sagrado quando, abraçado na fé, é colocado no cálice do sangue do Senhor, celebrado a cada dia no altar.
As consagradas estiveram presentes na condução da Adoração Eucarística e animação dos cantos da Santa Missa, onde puderam rogar a intercessão de SantaJulia para que um dia também todos possam chegar à glória eterna.
Santa Julia rogai por nós!
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